“Call of Duty: Black Ops II” se passa em um futuro próximo, durante uma
Guerra Fria futurista, em que um carismático vilão ameaça a paz
mundial. Para dar um fim ao terrorista, o jogador controla David Mason,
um super agente especial – e filho de um dos protagonistas do primeiro
“Black Ops” – em uma grande aventura ao redor do mundo, ao mesmo tempo
em que um veterano da primeira Guerra Fria relembra os eventos que
criaram o vilão Menendez.
O jogo também traz de volta o popular modo Zumbi criado pela Treyarch
em “World at War” - agora em uma versão expandida - e, é claro, o modo
multiplayer competitivo, com novas armas e equipamentos, sistemas de
personalização e modalidades para novatos e veteranos.
O modo multiplayer é, disparado, o principal atrativo de “Call of Duty: Black Ops II”. A Treyarch fez um excelente trabalho refinando os sistemas e modalidades conhecidos pelos veteranos da série, com novas armas e equipamentos e um sistema de personalização que permite explorar e construir uma classe adequada ao estilo de cada jogador.
“Black Ops II” adota um sistema de pontos, ganhos conforme você sobe de nível, para habilitar novas armas, vantagens e séries de pontuação. O jogador pode escolher dez desses itens para construir seu soldado, respeitando algumas regras e limitações, é claro.
Sobre o arsenal e os equipamentos, embora adote uma temática ‘futurista’, não se preocupe: nada de raio laser ou tecnologias de “Guerra nas Estrelas”. “Black Ops II” traz armas bem conhecidas dos jogos mais recentes. A ficção-científica fica por conta de algumas máquinas de guerra, como os drones – ou vants, no Brasil - e outros robôs de combate, que podem causar um belo estrago quando bem utilizados.
Já os mapas são caprichados e oferecem vários níveis de caminhos e opções. Claro que alguns se adequam melhor para determinados tipos de jogo ou quantidade de jogadores. Leva um tempo até aprender as rotas e os pontos estratégicos de cada arena, mas isso é parte da diversão. Em pouco tempo, você terá os seus mapas favoritos e aqueles que não vai querer ver nunca pela frente.
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